O que a ACIP/CDL tem feito com relação à segurança em nosso município?
Alguns associados têm nos procurado pedindo para que a nossa entidade possa trabalhar a segurança pública em Ponte Nova. Como nosso foco é o empresário associado, começamos a fazer contato com as pessoas diretamente ligadas nesta área. Já foi feita uma primeira abordagem com representantes do Executivo, do Legislativo, do Judiciário e das Polícias Civil e Militar. Agora pretendemos agendar uma reunião para discutir o assunto, de forma que apareçam resultados efetivos.
Você já tem algo em mente para discutir durante a reunião?
Sim. Estamos planejando a implantação do sistema “Olho Vivo” em Ponte Nova, que é a vigilância das principais vias por meio de câmeras e monitoradas em uma central, a fim de dar apoio no combate aos furtos, roubos e outras práticas criminosas, assim como na logística de tráfego. A implantação deste projeto iria beneficiar todos os cidadãos pontenovenses, sem exceção. A segurança será reforçada não só para nossas empresas associadas, como para a sociedade de um modo geral.
E quando será essa reunião?
Vamos tentar agendar de acordo com a disponibilidade das pessoas. Contamos também com o apoio do Conselho de Segurança Pública e Integração Social de Ponte Nova (Consepis). Aliás, o Consepis teve a ideia da vigilância por câmeras há cerca de três anos, mas o custo foi considerado inviável. Hoje em dia, os equipamentos tiveram uma redução de custo, fazendo com que o projeto fosse retomado. Além da implantação, temos que pensar também na manutenção. Isso deveria ficar a cargo do Consepis. Iremos discutir tudo isso neste encontro. Mas a ideia é muito positiva e se for colocada em prática vai trazer benefícios a Ponte Nova.
E como seria a implantação do “Olho Vivo”?
O custeio deste projeto precisa vir principalmente do Executivo Municipal, que já se posicionou favorável e está estudando as melhores condições para participar. Estimamos que será preciso cerca de R$ 400 mil para a sua implantação, com cerca de 25 câmeras espalhadas pela cidade. Só que a Prefeitura deve entrar com uma participação; o restante precisa vir das associações de classe do município e de quem mais possa ajudar. A ACIP/CDL vai tomar frente no projeto, mas trabalhamos sempre de mãos dadas com as entidades, a sociedade e o poder público, pró-segurança pública. Não visamos só ao aspecto econômico; o lado social também faz parte da nossa visão e missão. Como exemplo, temos a CDL de Belo Horizonte, que foi uma das principais responsáveis pela implantação deste sistema na capital mineira. Hoje, o “Olho Vivo” é um sucesso em Belo Horizonte. Recentemente, a CDL Sete Lagoas também foi fundamental para a implantação do sistema em seu município.
Alguns associados têm nos procurado pedindo para que a nossa entidade possa trabalhar a segurança pública em Ponte Nova. Como nosso foco é o empresário associado, começamos a fazer contato com as pessoas diretamente ligadas nesta área. Já foi feita uma primeira abordagem com representantes do Executivo, do Legislativo, do Judiciário e das Polícias Civil e Militar. Agora pretendemos agendar uma reunião para discutir o assunto, de forma que apareçam resultados efetivos.
Você já tem algo em mente para discutir durante a reunião?
Sim. Estamos planejando a implantação do sistema “Olho Vivo” em Ponte Nova, que é a vigilância das principais vias por meio de câmeras e monitoradas em uma central, a fim de dar apoio no combate aos furtos, roubos e outras práticas criminosas, assim como na logística de tráfego. A implantação deste projeto iria beneficiar todos os cidadãos pontenovenses, sem exceção. A segurança será reforçada não só para nossas empresas associadas, como para a sociedade de um modo geral.
E quando será essa reunião?
Vamos tentar agendar de acordo com a disponibilidade das pessoas. Contamos também com o apoio do Conselho de Segurança Pública e Integração Social de Ponte Nova (Consepis). Aliás, o Consepis teve a ideia da vigilância por câmeras há cerca de três anos, mas o custo foi considerado inviável. Hoje em dia, os equipamentos tiveram uma redução de custo, fazendo com que o projeto fosse retomado. Além da implantação, temos que pensar também na manutenção. Isso deveria ficar a cargo do Consepis. Iremos discutir tudo isso neste encontro. Mas a ideia é muito positiva e se for colocada em prática vai trazer benefícios a Ponte Nova.
E como seria a implantação do “Olho Vivo”?
O custeio deste projeto precisa vir principalmente do Executivo Municipal, que já se posicionou favorável e está estudando as melhores condições para participar. Estimamos que será preciso cerca de R$ 400 mil para a sua implantação, com cerca de 25 câmeras espalhadas pela cidade. Só que a Prefeitura deve entrar com uma participação; o restante precisa vir das associações de classe do município e de quem mais possa ajudar. A ACIP/CDL vai tomar frente no projeto, mas trabalhamos sempre de mãos dadas com as entidades, a sociedade e o poder público, pró-segurança pública. Não visamos só ao aspecto econômico; o lado social também faz parte da nossa visão e missão. Como exemplo, temos a CDL de Belo Horizonte, que foi uma das principais responsáveis pela implantação deste sistema na capital mineira. Hoje, o “Olho Vivo” é um sucesso em Belo Horizonte. Recentemente, a CDL Sete Lagoas também foi fundamental para a implantação do sistema em seu município.
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